Grandes Atuações de Surpresas


Novos Jogadores Antigos


Após uma cesta decisiva de Terrence Ross contra os 76ers, visualizei um contexto onde alguns desacreditados, por diversas razões, conseguem iniciar a temporada com momentos e atuações empolgantes.
Nikola Mirotic veio de uma temporada de mudança de equipes, era esperada uma crescente nos Pelicans devido ao tempo de comodidade e a própria evolução do jogador. Dentre as suas competências mais úteis, o número de rebotes e sua finalização do perímetro. Na temporada anterior oscilava um pouco, ele aparecia com 27 minutos por jogo, na maioria dos jogos vindo do banco com médias de 15 pontos e 7 rebotes. Teve porcentagens na finalização de 44% de chutes certos e 37% de bolas de três. Enquanto, somente nos 12 jogos da temporada atual com 31 minutos por jogo de média consegue 20 pontos e 11 rebotes, com finalizações de 48% totais e 32% de três. Comparando as temporadas, as conclusões de Mirotic mais próximo à cesta são fundamentais para aumento dos números. Tanto é que sua definição como segunda força ofensiva, manteve seu chute de longa distância, por consequência o crescimento de rendimento.
Derrick Rose está em uma temporada de recuperação nos Wolves. A queda brusca e a decrescente desde suas lesões teve seu pico negativo na temporada passada. Jogando em média nos 25 jogos: 16 minutos, com 8 pontos, 1 rebote e 1 assistência. Simplesmente medíocre. Sua temporada atual novamente com Tom Thibodeau tem um cuidado com a condição, jogando 29 minutos e tem sido um destaque. Foram médias de 19 pontos, 3 rebotes e 4 assistências por partida e 45% em tiros corretos e 48% em três pontos, alguns com o time titular por falta de Butler. Considerando o quão foram surpreendentes as atuações boas e emocionadas do armador, é totalmente plausível e estimada a consideração que o jogador ganha, por exemplo, depois da partida de 50 pontos contra Utah Jazz. Seu jogo confortável com confiança e ritmo ajuda o retorno. Agradecemos.
Um pensamento na dúvida: JaVale McGee faz uma temporada de retorno. Sim. Ele, apesar dos treinos e do esforço do próprio, com seus 31 anos não vai ter grandes realizações individuais, no máximo uma liderança de bloqueios, mas suas contribuições defensivas e ofensivas são louváveis ao seu atual time, onde sua principal qualidade é aproveitada, o seu atletismo. Nos Warriors, suas contribuições eram condensadas e diminuídas ao meme, que ele se tornou.
Terrence Ross teve temporadas aceitáveis, veio de uma ruim. Na atual, está com tremenda atividade, auxiliando o vago elenco do Orlando Magic.
Danilo Gallinari até o momento mantém uma consistência. Pelo Denver Nuggets, o rendimento a cada temporada era melhor em pequenos aspectos, porém melhor. O problema é seu retrospecto com poucas partidas. Lesões o impediram de jogar mais de 21 jogos na temporada passada.
Nemanja Bjelica e Garrett Temple têm seus encaixes nos times melhores, comparando aos times anteriores, e mais chances para jogar. Mais minutos e mais oportunidades.
Motivos para quedas no desempenho de jogadores são diversos. Pensar sobre o assunto nos deixa ansioso para observar o futuro desses atletas, analisar o mantimento do ritmo deles e, por pura impossibilidade nossa, acompanhar futuras vítimas de mau momento, enquanto todos somos reféns do destino, seja cruel ou belo.

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