Comentário: Oklahoma City Thunder 2017-2018
Três astros
O início já é uma resposta à questão sobre Big Three, não funciona sem técnico.
Tudo começou vendo Oklahoma City Thunder em seus primeiros
seis jogos nessa temporada e comparando com a passada. Assustei-me com os
primeiros seis jogos da última temporada quando vistos de forma resumida, mas
as três vitórias e três derrotas têm suas peculiaridades.
Os jogos com vitórias
sobre Knicks, Pacers e Bulls tiveram placares confortáveis com 21, 18 e 32
pontos de diferença, respectivamente. Justamente times com ataques menos
encorpados e fragilizados naquele momento. O Big Three marcou 190 dos 320
pontos nas vitórias. Já as derrotas para Jazz e Wolves duas vezes tiveram a
diferença de 9, 2 e 3 pontos. Os três atuaram em crescente número de pontos
totalizando 195 pontos de 326 do time.
As vitórias eram vantajosas e imponentes, enquanto as
derrotas eram apertadas e geralmente resolvidas no último quarto. Algo comum
nos primeiros jogos da temporada passada. Além da estranha margem de pontos
marcados pelos três em derrotas é praticamente a crescente do número de pontos
nas derrotas.
Essa é a questão, o time dependia desses jogadores demais.
Uma queda de rendimento, uma boa marcação e um dia ruim de um deles é uma
quebra para um time sem apoio, aumentando o dano se os membros desse Big Three
forem historicamente inconsistentes. Não apenas nos números, pois o time
dependia de jogadas individuais deles e o pouco desafogo de Felton e Grant na
quadra ajudava.
Eis o resultado, Thunder e seu tão falado time na última
Free Agency falhou com requintes de vergonha, ao ponto de Anthony virar um
tormento até quando vinha do banco.
Donovan deve ter um carisma e tanto.
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